Televisão encara preconceitos ao retratar romances gays na terceira idade
Na vida real, o
sofrimento dessa parcela da população é traduzido pela ciência em
números: 24% das lésbicas e 30% dos gays são propensos à depressão,
enquanto a média entre os heterossexuais é de 13,5%
O amor não enxerga idade,
tampouco gênero. Quando a velhice e a homossexualidade ocupam os mesmos
espaços, contudo, o preconceito enfrentado costuma vir em dose dupla. A
reprovação decorrente da homofobia é apontada por alguns telespectadores
como fator responsável pela minimização do relacionamento entre Teresa
(Fernanda Montenegro) e Estela (Nathalia Timberg), casal gay da novela
Babilônia, exibida pela TV Globo. O drama surpreendeu e causou polêmica
ao trazer, no primeiro capítulo, um beijo entre as duas atrizes de 85
anos. Há quatro meses no ar e já em direção à reta final, a atração é um
marco para a quebra de tabus, apesar da rejeição parcial. Deve entrar
para a história também por ter coincidido com a legalização do casamento
gay pela Suprema Corte dos Estados Unidos em todos os estados do país.
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